"But you and I, we live and die and the world's still spinning around. We don't know why!"
(Champagne supernova - oasis)
E veio-me de imediato à cabeça o pouco que se aproveita e que se leva desta vida...
E isso eu tenho de mudar!
Farta de estar enrilhada em cordas invisíveis do ID, em time-bounds, space-bounds, social-bounds... Estou farta de ter limites impostos por mim mesma, farta de não seguir os meus instintos por pensar demais nas consequências...
skip to main |
skip to sidebar
Acerca de mim
- Mãe, só a 7
- Esta mãe teve dois filhos a dias sete. Estes são os relatos das peripécias, reais, cruas e nuas, sem floreados mas adornados em sarcasmo. Porque a perfeição não é com ela.
Arquivo(zinho)
-
►
2017
(80)
- dez. (9)
- nov. (6)
- out. (3)
- set. (9)
- ago. (13)
- jul. (5)
- jun. (8)
- mai. (4)
- abr. (8)
- mar. (6)
- fev. (4)
- jan. (5)
-
►
2016
(48)
- dez. (2)
- nov. (1)
- out. (5)
- set. (9)
- ago. (4)
- jul. (1)
- jun. (5)
- mai. (7)
- abr. (3)
- fev. (6)
- jan. (5)
-
►
2015
(71)
- dez. (8)
- nov. (7)
- out. (6)
- set. (10)
- ago. (6)
- jul. (3)
- jun. (7)
- mai. (8)
- abr. (2)
- mar. (2)
- fev. (7)
- jan. (5)
-
►
2014
(96)
- dez. (7)
- nov. (3)
- out. (6)
- set. (4)
- ago. (4)
- jul. (7)
- jun. (11)
- mai. (13)
- abr. (13)
- mar. (9)
- fev. (11)
- jan. (8)
-
►
2013
(58)
- dez. (7)
- nov. (4)
- out. (4)
- set. (6)
- ago. (6)
- jul. (2)
- jun. (9)
- mai. (2)
- abr. (4)
- mar. (3)
- fev. (4)
- jan. (7)
-
►
2012
(54)
- dez. (6)
- nov. (7)
- out. (5)
- set. (4)
- ago. (4)
- jul. (3)
- jun. (4)
- mai. (6)
- abr. (2)
- mar. (4)
- fev. (5)
- jan. (4)
-
►
2011
(82)
- dez. (4)
- nov. (8)
- out. (1)
- set. (4)
- ago. (3)
- jul. (2)
- jun. (3)
- mai. (11)
- abr. (11)
- mar. (5)
- fev. (11)
- jan. (19)
-
►
2010
(142)
- dez. (18)
- nov. (16)
- out. (10)
- set. (10)
- ago. (10)
- jul. (6)
- jun. (8)
- mai. (7)
- abr. (11)
- mar. (18)
- fev. (15)
- jan. (13)
5 comentários:
Minha querida,
Esse é o percurso que o ser humano faz diariamente, em cada estopada da vida, em cada degrau, em cada etapa: impôr-se limites, sem no entanto ter de ser tão rigído consigo mesmo.
Com calma, maturidade, experiência encontrar-te-ás mais e mais.
O teu nickname faz todo o sentido: Quase Eu.
O teu EU estará sempre em construção, o que, por vezes, te causa essa mesma estranheza de ti mesma.
Lembras-te de um post que há tempos publiquei sobre o conhecimento de nós mesmos e sobre o conhecimento que os outros insistiam ter de nós? Pois.
Falei naquela terceira parte em que nem nós temos conhecimento de nós nem os outros. Há sempre uma parte de nós por conhecer, por desamarrar... Sempre um Quase lá!
Estás a "crescer"! Vais-te dando a ti mesma aos poucos!
Até eu, quase quarentona (ui...!!!) podia levar este teu post e fazer das tuas as minhas palavras.
Beijo imenso, querida.
(Amanhã, sem falta, escrevo-te para o mail. Obrigada pela tua brevidade em dares-me o teu contacto. Obrigada. Será um assunto breve, que se prende com uma questão relacionada com a minha mísera saúde.)
Ser estranho é bom! Se não eras igual a todos os outros!
Gostei do que li! Fiquei fã!
Beijocas grandes!
Por vezes calamo-nos nas alturas que deviamos falar, como se tivessemos u nó na garganta; outras falamos até demais acabando por ser inconvenientes ou mal interpretados. Estranho? Não é nada estranho. São as tais barreiras sociais como tu bem falas, ou até mesmo as barreiras que tu mesmo impôes a ti mesma.
Queres mudar? Não sei se isso vai adiantar muito... tens é que agir em conformidade com o que sentes.
Sabes que mais? qdo começares a habituar-te a não te pores limites, a viver e decidir no impulso vais ver que não queres outra coisa
beijoka***
champagne super nova in the skyyyyyyyyyyyyyyyyyyy :)***
Enviar um comentário