27.2.14

Afinal é isto assim



26.2.14

Devo andar mesmo mesmo muito intolerante...

... mas o que é que as pessoas ganham em saber se estou grávida de uma menina ou menino, qual o nome, onde vai nascer?
A sério que acho estranho quando pessoas, desconhecidas!, me abordam para saber qual o sexo e o nome do bebé. Acho estranho porque eu era incapaz de perguntar isso a pessoas que não conheço e muito menos quando nem sequer é para dar continuidade à conversa. 

No dentista:
Ela - Então o que é que vai ser? Menino ou menina?
Eu - Menina.
Ela - E como se vai chamar? 
Eu - E.
Ela - Então e onde vai nascer?
Eu - (com vontade de responder "sabe Deus onde vou chegar primeiro!") Em Coimbra.
A conversa termina por aqui, manda-me abrir a boca e começa a falar desenfreadamente com a auxiliar sobre a sua Carminho e como escolheu o nome e como isso irrita a sua miúda porque na hora de lhe chamar a atenção, a professora chama-a de Maria do Carmo, quando ela é mesmo mesmo "CARMINHO!" de nome. And so on.

Hoje, num telefonema com a minha agente da bimby e numa tentativa de me livrar de mais uma demonstração e curso de cozinha disse que estava à espera de bebé, em breve (espero eu!).
Ela - Ah, pois não é uma boa altura não. Então e vai ter uma menina ou menino?
Eu - Menina.
Ela - E já tem nome?
Eu - Já. (tipo numa de cortar logo ali a cusquice).
Ela - E como se vai chamar
Eu - (quase a responder "se quisesse dizer já lhe tinha dito há segundos") E.
Ela - Muito bem. Então boa sorte. Marcamos para outra data.
-.-´ Sério?

Pronto irrita-me. Devo andar mesmo intolerante com estas coisas (e com o facto da cachopa não se decidir a sair!) mas não percebo o que é que as pessoas têm a haver com isso. Se fosse amiga, colega ou familiar, ou até uma pessoa conhecida, compreendia, afinal de contas, podem vir a ver a miúda mais tarde. Agora desconhecidos, é estranho. Ou sou eu que não percebo estas coisas de mães-to-be.

25.2.14

Nunca fui tão mal atendida

Fui ao dentista, aproveitando os cheques-dentista que o Estado dá às grávidas (das poucas regalias, diga-se) e marquei no único dentista cá que aceita esses cheques. A intenção era fazer uma limpeza/destartarização, porque não confio em mais ninguém do que na minha dentista para me tratar este corta palha que já me deu tantos problemas por estar em mãos-que-mais-pareciam-ser-de-talhantes-por-não-perceberem-nada-do-assunto.
Conclusão, não vale a pena olhar a cavalo-dado, porque no fim tive 10 minutos (10 minutos apenas!!) dentro de um consultório de boca aberta, a fazer a tal "limpeza", não me perguntaram sequer porque tinha a testa franzida (sim, porque estas gengivas andam sensíveis, mais um benefício da gravidez, claro está), aliás não me dirigiram a palavra uma única vez e a simpatia que reinava no consultório foi para além de imaginável.
Quero lá saber dos cheques. Gostava é que as pessoas percebessem que estão a tratar pessoas! Como é que se chega a este ponto em que se ignora alguém enquanto pessoa, em que se tratam os clientes como se de objetos se tratassem? Continuo a achar que pior que a pobreza é a pobreza de espírito que este país enfrenta!

24.2.14

Frustrada

Os dias passam e a cachopa não dá sinal.
Os dias em que eu gostava que a cachopa nascesse (por serem especiais ou significarem-me algo) já foram e ela sem querer dar de si.
Sei, por um lado, que se ainda não nasceu é porque não tinha que ser, mas por outro lado, a miúda só está aqui a engordar, porque o trabalho já está feito e a única coisa que vai ganhar por ainda estar no "ovo" é mesmo peso. 
E o facto de toda a gente perguntar se "já nasceu?" e afirmar "ainda não?", "ainda aqui andas?", "já estava na hora!" ou coisas-que-tais não ajuda e o meu mau feitio começa a vir ao de cima. Não é bom para ninguém, porque para não ser mal-educada tenho de engolir algumas respostas (não é fácil, Senhor, não é fácil).

23.2.14

E depois descubro o swing...

... o choco-swing da Milka. Meu Deus! 
Nem este orgasmo doceiro me faz a cachopa sair. O único problema é que se ela não sai entretanto e com a vontade que tenho de comer chocolate, vai-me sair daqui uma bezerra de 4Kg!
Medoooo.

22.2.14

A minha E. vai nascer com síndrome de Abstinência...

...do chocolate!
Só me apetece devorar chocolate até à última migalha!
After-eight, ferrero´s, bolo de chocolate, chocolate quente... errrrrggg. O auto-controlo não tem sido fácil.


18.2.14

Sei que não estou em condições

Mas tá mesmo a fazer-me falta enfiar-me num Shopping num domingo de manhã (que é exatamente quando costumava ir porque não tem muita gente) e esbardalhar-me em compras, em saldos, em coisas fúteis mas que fazem uma mulher muito mais feliz.
Mas os meus quilinhos a mais, as mais de 38 semanas e as varizes quase a rebentar destas pernocas não me permitem. Ah e as dores de costas também não ajudam... Aquelas com as quais já acordo, já mal vivo sem elas. 
Enfim, sacrifícios da maternidade que vêm antes da catraia nascer.

16.2.14

Caminhadas?

"Ah e tal, faz umas caminhadas que a criança decide nascer"
Tá bem, tá. Experimentem fazer caminhadas com mais 10Kg no lombo, a ver se é fácil!

15.2.14

Só para mostrar como me esmerei no BabyShower da minha E.

Tudo Homemade.




Cupcakes tropicais, cupcakes de banana e canela, brigadeiros, bolinhos de côco, queijadinhas, petit gateuxs, tarte de amêndoa, bolo chifon de chocolate com recheio de natas e frutos vermelhos...

9.2.14

Tá aqui uma mulher pronta para parir...

e é quando o maridinho se lembra de passar menos tempo em casa.

E se a cachopa se lembrar de nascer (a partir desta semana já pode!), é bom que seja durante a noite. Ou então que alguém de confiança se chegue à frente e me leve.

7.2.14

Não fui ao Michael Bublé

Mas fui a um Babyshower! Ao da minha E. 
Já que nunca fui a nenhum, organizei eu!

Entre muitas coisas boas que fiz (esmerei-me, acreditem), ficou a tarde espetacular e bem-passada com as amigas e primas e tias, que aproveitaram para me virem visitar antes de eu perder a sanidade mental. Sim, porque isso vai acontecer.
Ficam algumas prendinhas (das muitas!) à piquena.