" A Apanha da Azeitona
Por-se a pé de manhã cedo,
E acender a candeia.
Comer o resto da ceia
E seguir p´ro arvoredo.
Subir às árvores sem medo
com toda a atenção que tenha,
Para que ao chão não venha
Mais depressa que subira,
É a maneira mais gira
Ao começar a campanha (...)" (M.I., Valores da Natureza)
Reli hoje este teu poema, perdido num dos livros que escreveste.
E chorei.
Porque foi a apanhar a azeitona que nos deixaste.
Feliz, bem sei, que sempre foste dado aos "Valores da Natureza".
Deus te tenha, tio.
15.11.2009