21.3.14

Não há direito

Ainda ninguém tinha achado parecenças na minha E. Iam mandando uns bitaites: "Ah e tal, o queixo é da mãe"; "o nariz só pode ser do pai, porque o da mãe não é bem assim"; "os olhos são os da mãe!", "as expressões são do pai, a maneira como faz assim-com-a-boca"... Enfim, um rol de sentenças qure se iam fazendo da criatura.
O que é certo é que realmente ainda não tinha conseguido perceber se isto ou aquilo saía a mim ou ao pai.
Até ontem. As dúvidas acerca do que a minha E. herdou desvaneceram-se quando a minha sogra me mostrou as fotografias do meu J.-versão-recém-nascido. É tal qual!
Não há direito! Acabam assim com as esperanças de uma recém-mamã de ter conseguido aprimorar a criatura com o seu toque pessoal. Até nos olhos (que são iguais aos meus) ainda fica a dúvida, porque há sempre quem ainda defenda que podem mudar. 

2 comentários:

Liliana Pereira disse...

Antes de qualquer coisa quer é dar-te os meus sinceros parabéns ó mamã!!

:))

Mãe, só a 7 disse...

Obrigada!!!! =)