A licença de maternidade da minha primeira filha foi pacífica.
Pelo menos em ternos de rotinas (não vamos voltar a falar de choradeiras, porque os meus filhos em bebés batem records).
A bebé E acordava às horas que queria, dormia às horas que queria, mamava em livre demanda.
O bebé M já tem as rotinas contadas. Tenho de levar a irmã à escola, por isso, assim que coloco o menino no ovo, ele acorda. O problema nisto é que ele acorda com aquele despertar típico de quem precisa de ficar na cama à segunda-feira de manhã e chora. Lá começa o rol de mama, fralda e, já agora, vestir. Não volta a adormecer. Na hora de a ir buscar à escola, passa-se o mesmo: é toda uma preparação para o poder tirar de casa.
Por vezes até dou mama antes de ele ter fome, só para garantir que estou a minimizar as hipóteses de ele ir o caminho todo a chorar.
Isso é o que me faz mais confusão: o dormir. Não gosto de os acordar para nada.
A mais velha ainda dorme a sesta e por vezes tem festas de anos marcadas nas horas das sestas (15h, 16h) e muitas vezes ainda está a dormir. Se a festa acabar tarde nem a acordo, deixo-a dormir à vontade e vai à parte final. Quando tenho de a acordar, vem ela toda mal-disposta (sai à mãe, está claro), nem lancha, nem usufrui da festa porque fica uns tempos com a neura e faz birras o resto do dia.
Que dizer? Saiem à mãe. Dormem pouco mas quando dormem, deixai-os dormir na paz!
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